Relembrando um pouco a história de nosso Santuário!
Nosso ideal é ousado
O ideal da liberdade é um ideal muito ousado para as nossas fracas forças. Foi na confiança do "Nada sem Vós e nada sem nós" que o desafio foi aceito pela Família de Schoenstatt, na Arquidiocese de Belo Horizonte.
A missão é sagrada
No "Tabor da Liberdade" a Mãe de Deus terá a sagrada missão de conduzir a todos para a verdadeira liberdade. Ela quer educar filhos de Deus, livres das algemas que os aprisionam às más paixões e aos vícios, para levá-los a se decidirem livremente a cumprir a vontade de Deus.
O "Tabor da Liberdade" deverá ser a "oficina" do novo homem, do homem livre, do herói e do verdadeiro apóstolo da liberdade!
Um pouco de história...
O "sonho" pelo "Tabor da Liberdade" começou a ser alimentado no início dos anos 90. A Mãe de Deus foi escolhendo seus instrumentos, formando-os na pedagogia e plasmando-os na espiritualidade do Pe. José Kentenich. O povo mineiro por tradição traz na alma um profundo sentimento religioso e a piedade mariana. Isso fez com que o Movimento de Schoenstatt, se expandisse rapidamente em nossa Arquidiocese.
A coroação da Rainha da Família confirmou: é hora de mobilizar as forças
Após o grande evento da coroação da Mãe Peregrina em 1999, quando o Ginásio do Mineirinho foi pequeno, para acolher todos que iriam coroar a Mãe de Deus, sentiu-se naquela imensa manifestação de fé que nossa Mãe e Rainha nos mostrava ser esta a hora de mobilizar as forças, na busca de um terreno para edificar seu trono de graças.
Logo após a coroação foi realizada uma novena, estimulando todos os Ramos da Liga e a Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt e, pedindo a intervenção de nossa MTA neste sentido. A novena terminou no dia 8 de dezembro, festa da Imaculada Conceição. A resposta à nossa oração veio rapidamente, pois em janeiro de 2000, recebemos a oferta da doação de um terreno, pelas mãos do Pe. Geraldo Viana da paróquia de São José, em Confins, na grande Belo Horizonte!
Desde 2000 há celebrações no local do Santuário
A partir da escritura do terreno, em agosto de 2000, todos os terceiros domingos de cada mês, foi celebrada uma Santa Missa no terreno, com a participação de numerosos peregrinos.
Em janeiro de 2001, essa terra, que desde a eternidade estava destinada a receber o trono da MTA, recebeu, com solene bênção a ermida de nossa Mãe e Rainha.
Em outubro de 2002, na bênção da pedra fundamental D. Serafim, nosso Cardeal, assim se expressou: "Esta não é uma pedra. É uma semente, é um coração, é fé crescendo a cada momento. Nós também estamos presentes, estamos vivos nesta pedra, assim como uma árvore está viva pelas sementes. Dentro em pouco, este Santuário será uma grande árvore, nascida de todos nós, regada com o esforço, o coração, a alegria e o sacrifício de tantos".
O amor é criativo e edificamos o Santuário de muitos modos
A conquista espiritual foi sendo feita desde muito antes de termos o terrenos e ultimamente ela se manifesta de diversas maneiras.
A Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt, em cada região episcopal, se responsabilizou para conquistar as diversas partes do Santuário. Por ex. uma região ela está conquistando espiritualmente o piso do Santuário. Os zeladores receberam o desenho do piso, para marcar ali suas ofertas ao Capital de Graças, com os seguintes dizeres: "Mãe de Deus, abençoado foi o piso de tua casa em Nazaré, assim como foi o chão que pisaste na terra. Abençoado é o piso dos lares que visitas, abençoados são os corações que habitas. E abençoado será o piso do teu Tabor da Liberdade, Santuário de amor e graças, que em tua honra edificamos".
Um grupo de senhoras fez uma novena, saindo sempre às 5h. da manhã rumo ao local já demarcado para a construção do Santuário, para ali rezar o Rosário. O Ramo das Mães se responsabilizou pela conquista da porta, propondo-se de rezar 60.000 mil ave-marias até o dia 17 de maio próximo. Durante a coleta da Santa Missa, um senhor expressou que trouxe um dinheirinho, para comprar água, mas renunciava para dar esse valor à Mãe de Deus. Assim com gestos grandes ou pequenos, mas com muito amor, cada um vai dando seu tijolinho de construção.
Elfrida Almeida
O ideal da liberdade é um ideal muito ousado para as nossas fracas forças. Foi na confiança do "Nada sem Vós e nada sem nós" que o desafio foi aceito pela Família de Schoenstatt, na Arquidiocese de Belo Horizonte.
A missão é sagrada
No "Tabor da Liberdade" a Mãe de Deus terá a sagrada missão de conduzir a todos para a verdadeira liberdade. Ela quer educar filhos de Deus, livres das algemas que os aprisionam às más paixões e aos vícios, para levá-los a se decidirem livremente a cumprir a vontade de Deus.
O "Tabor da Liberdade" deverá ser a "oficina" do novo homem, do homem livre, do herói e do verdadeiro apóstolo da liberdade!
Um pouco de história...
O "sonho" pelo "Tabor da Liberdade" começou a ser alimentado no início dos anos 90. A Mãe de Deus foi escolhendo seus instrumentos, formando-os na pedagogia e plasmando-os na espiritualidade do Pe. José Kentenich. O povo mineiro por tradição traz na alma um profundo sentimento religioso e a piedade mariana. Isso fez com que o Movimento de Schoenstatt, se expandisse rapidamente em nossa Arquidiocese.
A coroação da Rainha da Família confirmou: é hora de mobilizar as forças
Após o grande evento da coroação da Mãe Peregrina em 1999, quando o Ginásio do Mineirinho foi pequeno, para acolher todos que iriam coroar a Mãe de Deus, sentiu-se naquela imensa manifestação de fé que nossa Mãe e Rainha nos mostrava ser esta a hora de mobilizar as forças, na busca de um terreno para edificar seu trono de graças.
Logo após a coroação foi realizada uma novena, estimulando todos os Ramos da Liga e a Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt e, pedindo a intervenção de nossa MTA neste sentido. A novena terminou no dia 8 de dezembro, festa da Imaculada Conceição. A resposta à nossa oração veio rapidamente, pois em janeiro de 2000, recebemos a oferta da doação de um terreno, pelas mãos do Pe. Geraldo Viana da paróquia de São José, em Confins, na grande Belo Horizonte!
Desde 2000 há celebrações no local do Santuário
A partir da escritura do terreno, em agosto de 2000, todos os terceiros domingos de cada mês, foi celebrada uma Santa Missa no terreno, com a participação de numerosos peregrinos.
Em janeiro de 2001, essa terra, que desde a eternidade estava destinada a receber o trono da MTA, recebeu, com solene bênção a ermida de nossa Mãe e Rainha.
Em outubro de 2002, na bênção da pedra fundamental D. Serafim, nosso Cardeal, assim se expressou: "Esta não é uma pedra. É uma semente, é um coração, é fé crescendo a cada momento. Nós também estamos presentes, estamos vivos nesta pedra, assim como uma árvore está viva pelas sementes. Dentro em pouco, este Santuário será uma grande árvore, nascida de todos nós, regada com o esforço, o coração, a alegria e o sacrifício de tantos".
O amor é criativo e edificamos o Santuário de muitos modos
A conquista espiritual foi sendo feita desde muito antes de termos o terrenos e ultimamente ela se manifesta de diversas maneiras.
A Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt, em cada região episcopal, se responsabilizou para conquistar as diversas partes do Santuário. Por ex. uma região ela está conquistando espiritualmente o piso do Santuário. Os zeladores receberam o desenho do piso, para marcar ali suas ofertas ao Capital de Graças, com os seguintes dizeres: "Mãe de Deus, abençoado foi o piso de tua casa em Nazaré, assim como foi o chão que pisaste na terra. Abençoado é o piso dos lares que visitas, abençoados são os corações que habitas. E abençoado será o piso do teu Tabor da Liberdade, Santuário de amor e graças, que em tua honra edificamos".
Um grupo de senhoras fez uma novena, saindo sempre às 5h. da manhã rumo ao local já demarcado para a construção do Santuário, para ali rezar o Rosário. O Ramo das Mães se responsabilizou pela conquista da porta, propondo-se de rezar 60.000 mil ave-marias até o dia 17 de maio próximo. Durante a coleta da Santa Missa, um senhor expressou que trouxe um dinheirinho, para comprar água, mas renunciava para dar esse valor à Mãe de Deus. Assim com gestos grandes ou pequenos, mas com muito amor, cada um vai dando seu tijolinho de construção.
Elfrida Almeida