Lírio do Pai, Tabor para o Mundo!!

Lírio do Pai, Tabor para o Mundo!!

19 de setembro de 2009

Tabor da Liberdade!!!!


Relembrando um pouco a história de nosso Santuário!


Nosso ideal é ousado
O ideal da liberdade é um ideal muito ousado para as nossas fracas forças. Foi na confiança do "Nada sem Vós e nada sem nós" que o desafio foi aceito pela Família de Schoenstatt, na Arquidiocese de Belo Horizonte.
A missão é sagrada
No "Tabor da Liberdade" a Mãe de Deus terá a sagrada missão de conduzir a todos para a verdadeira liberdade. Ela quer educar filhos de Deus, livres das algemas que os aprisionam às más paixões e aos vícios, para levá-los a se decidirem livremente a cumprir a vontade de Deus.
O "Tabor da Liberdade" deverá ser a "oficina" do novo homem, do homem livre, do herói e do verdadeiro apóstolo da liberdade!
Um pouco de história...
O "sonho" pelo "Tabor da Liberdade" começou a ser alimentado no início dos anos 90. A Mãe de Deus foi escolhendo seus instrumentos, formando-os na pedagogia e plasmando-os na espiritualidade do Pe. José Kentenich. O povo mineiro por tradição traz na alma um profundo sentimento religioso e a piedade mariana. Isso fez com que o Movimento de Schoenstatt, se expandisse rapidamente em nossa Arquidiocese.
A coroação da Rainha da Família confirmou: é hora de mobilizar as forças
Após o grande evento da coroação da Mãe Peregrina em 1999, quando o Ginásio do Mineirinho foi pequeno, para acolher todos que iriam coroar a Mãe de Deus, sentiu-se naquela imensa manifestação de fé que nossa Mãe e Rainha nos mostrava ser esta a hora de mobilizar as forças, na busca de um terreno para edificar seu trono de graças.
Logo após a coroação foi realizada uma novena, estimulando todos os Ramos da Liga e a Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt e, pedindo a intervenção de nossa MTA neste sentido. A novena terminou no dia 8 de dezembro, festa da Imaculada Conceição. A resposta à nossa oração veio rapidamente, pois em janeiro de 2000, recebemos a oferta da doação de um terreno, pelas mãos do Pe. Geraldo Viana da paróquia de São José, em Confins, na grande Belo Horizonte!
Desde 2000 há celebrações no local do Santuário
A partir da escritura do terreno, em agosto de 2000, todos os terceiros domingos de cada mês, foi celebrada uma Santa Missa no terreno, com a participação de numerosos peregrinos.
Em janeiro de 2001, essa terra, que desde a eternidade estava destinada a receber o trono da MTA, recebeu, com solene bênção a ermida de nossa Mãe e Rainha.
Em outubro de 2002, na bênção da pedra fundamental D. Serafim, nosso Cardeal, assim se expressou: "Esta não é uma pedra. É uma semente, é um coração, é fé crescendo a cada momento. Nós também estamos presentes, estamos vivos nesta pedra, assim como uma árvore está viva pelas sementes. Dentro em pouco, este Santuário será uma grande árvore, nascida de todos nós, regada com o esforço, o coração, a alegria e o sacrifício de tantos".
O amor é criativo e edificamos o Santuário de muitos modos
A conquista espiritual foi sendo feita desde muito antes de termos o terrenos e ultimamente ela se manifesta de diversas maneiras.
A Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt, em cada região episcopal, se responsabilizou para conquistar as diversas partes do Santuário. Por ex. uma região ela está conquistando espiritualmente o piso do Santuário. Os zeladores receberam o desenho do piso, para marcar ali suas ofertas ao Capital de Graças, com os seguintes dizeres: "Mãe de Deus, abençoado foi o piso de tua casa em Nazaré, assim como foi o chão que pisaste na terra. Abençoado é o piso dos lares que visitas, abençoados são os corações que habitas. E abençoado será o piso do teu Tabor da Liberdade, Santuário de amor e graças, que em tua honra edificamos".
Um grupo de senhoras fez uma novena, saindo sempre às 5h. da manhã rumo ao local já demarcado para a construção do Santuário, para ali rezar o Rosário. O Ramo das Mães se responsabilizou pela conquista da porta, propondo-se de rezar 60.000 mil ave-marias até o dia 17 de maio próximo. Durante a coleta da Santa Missa, um senhor expressou que trouxe um dinheirinho, para comprar água, mas renunciava para dar esse valor à Mãe de Deus. Assim com gestos grandes ou pequenos, mas com muito amor, cada um vai dando seu tijolinho de construção.
Elfrida Almeida

18 de setembro de 2009

Capacitação para a infanto!

Nó sábado, dia 12 de setembro, a Juventude Apostólica de Schoenstatt marcou presença na primeira manhã de capacitação da campanha da Mãe Peregrina infanto-juvenil.
Foi uma linda manhã junto de jovens e crianças que recebem a visita de nossa querida Mãe.

















SENTINELAS DO AMANHÃ

O Papa João Paulo II, na sua mensagem para a XVII Jornada Mundial da Juventude, em Toronto, 28 de julho de 2002, convocou os jovens a serem "sentinelas da manhã". Um convite-convocação para que os jovens se empenhem na renovação do mundo à luz do Plano de Deus. Esta resposta só é possível para os jovens que não temem o sacrifício, nem a entrega da própria vida, mas temem uma vida vivida sem sentido.

Este é um desafio que supera as proporções e injunções todas de crises econômicas e políticas. O sentido da vida é a fonte e alavanca de tudo. Este sentido não se produz simplesmente com alguns cálculos e estratégias que favorecem a conquista do bem estar ou de garantias materiais. O sentido autêntico da vida para os jovens é "a capacidade para se opor às falsas ilusões de felicidade e aos paraísos das drogas, do prazer, do álcool e de todas as formas de violência", diz o Documento de Aparecida. Ao celebrar o Domingo de Ramos, abertura da Semana Maior, a Semana Santa, pela vivência e seguimento dos passos do Senhor Jesus, celebrando o mistério pascal de sua morte e ressurreição, a Igreja congrega, em cada diocese do mundo, em torno do seu bispo, pastor maior, os jovens. É a XXIV Jornada Mundial da Juventude.

Com o gesto de acompanhar a procissão de ramos, a Igreja reaviva e sela no coração de todos, particularmente dos jovens, a fonte insubstituível de sentido para suas vidas pela experiência do seguimento de Jesus Cristo. Este horizonte claro e animador, no entanto, se contrasta com a situação lamentável dos jovens na sociedade contemporânea. Os jovens estão afetados pelas seqüelas da pobreza, impossibilitando o crescimento de suas vidas e jogados na exclusão; afetados por uma educação de baixa qualidade, deixando-os abaixo de níveis razoáveis de competitividade, vítimas, não raramente, de enfoques antropológicos reducionistas, incapacitando-os a tomar decisões duradouras, pela restrição de seu horizonte de vida. Não se pode desconsiderar a carga pesada da alienação e até mesmo das novas propostas religiosas e pseudo-religiosas, além das crises familiares que aprofundam carências afetivas e multiplicam os conflitos emocionais.

É triste e preocupante o cenário, com suas alarmantes estatísticas, para consideração de governantes e cidadãos todos, quando se trata dos jovens em situação permanente de risco, com oportunidades escassas, escravizados pela droga e vítimas de violências. A morte violenta de jovens é uma calamidade pública e vergonhosa, exigindo de governos políticas públicas mais ágeis e decisivas. É irrelevante a contabilização de políticas públicas governamentais mais efetivas para a recuperação de jovens que já perderam o lustro de suas vidas em razão das drogas, do tráfico e de uma concepção equivocada acerca de suas vidas. Esta exigência se espraia para tocar as confissões religiosas, os cidadãos de boa vontade motivando-os a ações, ainda que miúdas e pulverizadas, colocando a todos em estado permanente de mutirão para salvar, amparar, promover e apoiar os jovens neste momento crucial de suas vidas. É preciso fazer sempre, sempre mais, incansavelmente, para que esta guerra da violência que está dizimando a juventude brasileira não continue a crescer em estatísticas tão deprimentes.

A promoção da XXIV Jornada Mundial da Juventude, neste Domingo de Ramos, é oportunidade para lembrar a todos da urgência do comprometimento com a juventude, respondendo, diariamente, o que se fez e o que se fará, hoje, agora, pelos jovens, especialmente aqueles que estão enterrados, sem saída, em situações terríveis de risco. O Papa Bento XVI, na sua mensagem, retoma um compromisso importante e decisivo que a Igreja tem na vivência de sua opção preferencial pelos jovens. É o compromisso de educar os jovens para a esperança, ajudando-os a sair da crise de esperança que atinge especialmente as novas gerações, reavivando o lustro próprio da juventude que é tempo de esperança. Infundir esta esperança nos jovens significa, antes de tudo, garantir-lhes e facilitar-lhes a participação nas comunidades de fé e na vivência familiar, de modo que experimentem que só em Deus o ser humano encontra sua verdadeira realização, e o encontro pessoal com Cristo é sua concretização. Inclui também a disposição cidadã de atuar para ajudar os jovens nas suas dificuldades de estudo, falta de trabalho, incompreensões na família, doenças, deficiências, carências de recursos. Esta celebração firme a opção preferencial pelos jovens, justifique a candidatura do Brasil para sediar a Jornada Mundial da Juventude de 2014, e Belo Horizonte, candidata para ser palco do evento, esteja mais preparada pela efetivação de compromissos e políticas públicas e ações eclesiais mais efetivas pelos jovens. É preciso trabalhar muito para que os jovens sejam "enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé" (Cl 2,7).

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte

8 de setembro de 2009

Encontro da Juventude Missionária de Schoenstatt - Jufem e Jumas

"Qual é a meta? O que deveríamos conseguir é um entusiasmo interior pela grandeza e importancia da nossa missão. A meta deve arder pela nossa misão. (...) Nosso Pai e fundador sempre disse: Com um pedaço de gelo não se acende um fogo. Quando formos fogo, quando ardermos e estivermos dispostos a fazer sacrifícios, então seremos fecundos. A origem da falta de atração geralmente consiste em não termos feito os sacrifícios que a missão exige de nós. Quem faz os sacrifícios? São os que trazem o fogo. Quem não o faz, não tem fogo.

A porta através da qual os outros encontram Schoenstatt e a Juventude Apostólica somos nós. Através de nós os outros devem encontrar o caminho para Schonestatt e a Igreja. (...)
A Juventude sou eu, a porta sou eu.
Estamos na fonte do nosso fogo! Aqui no Santuário, nossa escola de maria, ela quer acender este fogo, e nos enviar, para incendiar o mundo! Você vem?" (Trechos da vivência)