"Deus é um Deus da vida. Onde ele quebra e despedaça, onde deixa perecer, onde ele permite que morra, ali ele quer fazer surgir vida nova. Assim, a semente deve morrer, precisa perecer, então trará ricos frutos. Apliquemos esta medida ao tempo de hoje e deixemos as ruínas fecundas, os chocantes estragos que encontramos em toda parte, na ordem física, moral e espiritual atuarem sobre nós,... e seria assim de conter a respiração. Este deve ser um mundo magnífico que o morrer faz renascer, isto deve ser uma ordem admirável, que a partir das catástrofes e ruínas quer tomar nova forma."
Estas palavras do Fundador tocam-me sempre de novo. Elas caracterizam claramente o nosso tempo e exprimem esperança e certeza de vitória: Segundo os planos de Deus, do caos, surgirá um "mundo magnífico" e uma "ordem admirável".
Além disso, diz também nosso Fundador: "Não basta que nos retiremos em uma casa de proteção para aguardar o fim da tempestade com silenciosa esperança de depois encontrar tudo novamente são e salvo."
Isto significa que nos devemos perguntar sempre pelo maior - maior prontidão para enfrentar os desafios do tempo; maior confiança na realidade do "Nada sem Ti", maior colaboração livre no sentido do "Nada sem nós".
Um pensamento fascinante: A minha pequena ação - entregue na Aliança de Amor - possui um efeito, contribui eficazmente para que surja um "mundo magnífico" e a "ordem admirável".
Não se trata de grandes realizações e palavras, porém das minhas contribuições bem concretas e diárias ao Capital de Graças.
Então, quando?
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